@Laura Acho que a virada de chave foi a comunicação, no sentido amplo da palavra.
Digo, não apenas fornecer informações claras e detalhadas, mas também ficar atenta às necessidades expressas pelos hóspedes, mesmo que subliminarmente, e traçar um perfil a partir disso, ainda que superficial. Também tornar essa escuta (ou "leiscuta", já que é no chat, hehehe) um termômetro para evitar reservas potencialmente negativas.
Para mim, inclusive, tem sido um treino de comunicação, já que esta deve ser eficaz, simples e paciente - sem me deixar ser atropelada por ideias e pensamentos mais apressados.
Ah, e em segundo lugar, mas não menos importante, não me deixar levar pela rotina da hospedagem, tentar preparar o ambiente sempre de forma detalhista e especial, para que os hóspedes se sintam confortáveis e acolhidos.