É @Laura
Uma combinação pra lá de inusitada, mas que deu muito certo.
Tenho em mente voltar e ficar na mesma pousada.
A pousada fica na margem oposta do Rio Preguiça e o anfitrião vem nos buscar pontualmente de lancha (a aventura já começa aí).
A esposa nativa cozinha maravilhosamente (o forte lá são os peixes e frutos do mar), arroz de cuxá (folha de hibisco), muito açaí, cajú e doces divinos de frutas locais (cupuacú, pitomba, sapoti, siriguela...). É só a gente deixar avisado que ela prepara o almoço.
Os chalezinhos ficam espalhados pelo quintal, tudo muito bem arrumado e confortável (ali teve a mão suíça kkkk), e o quintal é aquela coisa que lembra casa de vó, um quintal mais rústico, muita planta, flores e o Rio Preguiça alí, nos fundos do quintal; água quentinha que dá pra fazer aquele mergulho gostoso à noite.
Gosto de lugares simples que dê pra entrar em contato com a cultura raiz.
Gosto de me sentir uma moradora, não uma turista.
É isso...