Entendi e, contra a maioria das opiniões aqui expressas, concordo com o fim (ainda que temporário) dos pagamentos a co-anfitriões.
Aliás, concordaria também com o fim, puro e duro, da figura co-anfitrião.
Nã foi com o espírito de ter muitos quartos, muitas noites, muitos hóspedes, que me inscrevi na plataforma Airbnb.
Foi sim com o espírito de partilha, de proximidade, de troca de culturas e de experiências de vida e contacto directo e real com os hóspedes que acolhemos.
O enriquecimento mútuo que este tipo de partilha e cumplicidade que se gera no contacto directo entre o hópede e o anfitrião, perde-se completamente com a existência de anfitriões que não dão a 'cara' e que chutam para os co-anfritriões esse trabalho e esse gosto.
Porque não investem na Hotelaria e/ou notro tipo de hospedagem similar? Estas actividades parecem-me estar mais de acordo com essa postura.
No que me respeita, e porque aceitei ser, provisóriamente, co-anfitrião de um amigo, tudo bem. Já estava mesmo a pensar em deixar de o ser a partir do póximo ano.
A dispersão poderia prejudicar o meu estatudo de anfritrião.
Cumprimentos.