Oi @Laura ,
Independente de ser bom ou ruim, está aí e faz parte do dia a dia.
Uma ampla conectividade digital, é essa a tendência.
Da maneira que fiz, permanece o restante da acomodação no modo originalmente concebido que é "uma casinha do interior com quintal e varanda, passarinhos e pés de fruta".
É muito interessante observar os hóspedes tendo contato com uma dinâmica menos elétrico/eletrônica.
No lugar da sanduicheira elétrica, eles têm aquelas pra usar no fogão (muitos desconheciam); no lugar da cafeteira elétrica, têm o coador de pano; no lugar dos jogos eletrônicos, têm o bom e velho baralho, dominó e etc.; no lugar da "tela", têm o companheiro...
Como disse, assim consigo atender, tbm, a essa nova tribo dos nômades digitais, que procuram onde possam conciliar trabalho e lazer, com o adicional de voltar (ou mesmo conhecer) a(o) "simples e fundamental".
E não esquecer que tenho a cabana nas montanhas onde lá "a única conexão é com a natureza".
É isso...