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Oi também sou nova por aqui , aluguei minha casa aqui em Florianópolis pela primeira vez esse verão, foi muito bom. Agora bai...
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Fiz a reserva de 2 diárias de um quarto no apartamento, e chegando lá, o ar condicionado não funcionava/não ligava. Mencionei duas vezes a portaria, nas primeiras 7 horas depois do checkin, disseram que iriam lá averiguar, mas não foram. Enviei uma mensagem para a anfitriã pelo whatsapp sobre o Wi-fi não funcionar, na primeira hora após o checkin e não foi respondida antes da primeira noite. Como eu já tinha passado uma noite sem o ar condicionado, me senti lesado a ponto de não notificar mais ninguém. Fiz o checkout e mencionei sobre o ar condicionado para a anfitriã um dia depois, pedindo o reembolso de 100% do valor pago, porém ela se negou a fazer, dizendo que eu deveria ter mencionado isso antes, falei sobre a mensagem do whatsapp e ela não respondeu. O anúncio consta que oferece ar condicionado. Nesse caso, o que devo fazer agora?
O Hóspede tem 24h para reportar ao Airbnb qualquer irregularidade na acomodação.
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Ricardo
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Não fiz, nem sabia que é preciso fazer a reportagem assim na hora.
Pedi a mediação e consegui o reembolso, para não ficar injusto, pedi 70% de reembolso. Eles pediram a comprovação de que a anfitriã não respondeu a pergunta pelo Whatsapp a tempo.
Falo como anfitrião e como hóspede. Já passei por diversas situações como esta. Não é motivo para cancelamento. Quando busco preços mais baixos estou sujeito à estas inconveniências. Se quero algo impecável, devo buscar os mais sofisticados hotéis correndo o risco de ainda não ter solução para o problema. Querer hopedar de graça é um absurdo. É usar das falhas alheias para levar a melhor.
Discordo. Primeiramente não citei a qualidade do hotel, e já que citou, vou dizer, é um hotel top, não é micharia não, paguei mais caro exatamente por isso, fica localizado perto do Centro de BH. Sobre o reembolso, analisei devido a experiência, que foi horrível, ao que parece, você não faz ideia do que passei; Em menos de 24 horas eu queria sair de lá, foi uma viagem para descansar, me sentir bem, e a única sensação que o hotel me forneceu foi de nunca ter saído da minha casa. Considerando a péssima experiência, o motivo do reembolso ao meu ver é muito bem concebível. Talvez no dia que você ter uma dessas, entenda o que estou dizendo.
Olá CC e anfitriões!
A propósito do presente tópico, me surgiu a presente reflexão.
Então, quando os moços lá dos EUA criaram esse serviço, a idéia era ganhar um dinheiro com cômodos ociosos de um imóvel, um compartilhamento, daí evoluiu para um imóvel inteiro, ou seja, casas, apartamentos, etc. e depois, para quartos de hotéis, pousadas, hostels, etc.
No meu entender, quando permitiram hotéis e congêneres reservarem via plataforma, misturaram tudo, a essência do negócio foi perdida em detrimento do lucro.
Vejam os problemas de hospedagem que surgiram a partir daí, somos confundidos com hotéis e pousadas, para ficar somente nestes, somos exigidos como tais, tanto em serviços oferecidos, como em procedimentos.
Com essa mistura, foi criado também, ao menos no Brasil, uma insegurança jurídica, condomínios proibindo reservas via plataforma, por acharem que estamos sujeiros a lei de hospedagem e não a lei do Inquilinato.
Outras questões surgidas, por conta dessa mistura, código do consumidor sendo invocado para dirimir conflitos nas relações entre anfitriões e hóspedes,
cobrança de impostos municipais, como o ISS (imposto sobre serviço).
Vejam a problemática legal envolvida ou criada, após a mistura?
Portanto, o que somos? Anfitriões ou locadores? Inquilinos ou hóspedes? Nomenclaturas que fazem toda uma diferença no momento de uma judicialização envolvendo as relações via plataforma.
Bom, a discussão está aberta.
Fabrício:)
Oi @Fabricio50 ,
Concordo 100% com vc.
Muitas das "evoluções" do Airbnb foram para pior, pois só surgiram mais discrepâncias e, consequentemente, mais conflitos.
Se bem que o mote desta postagem seja a integridade e honestidade de se ofertar o que está descrito no anúncio, e isso deve ser cumprido, seja qual for a nomenclatura adotada.
Mas muitas das queixas e disputas que surgem, cada vez em maior número, vêm justamente por estarmos nesse tipo de limbo indefinido.
Penso que deveria haver um canal mais estreito entre a plataforma e seus "parceiros", no sentido de um meio mais eficaz para reportamos experiências e depoimentoa, justamente na busca de se corrigir tais situações.
Sinto falta de ser mais "ouvida".
Vc falou tudo @Denise583 , estamos num LIMBO...
Segurança jurídica é importante para as relações que envolvem interesses diversos, devem existir para nortear e harmonizar tais relações...🕊
Verdade, precisamos ser mais ouvidos, podemos ofertar soluções, né não? 😉
Exatamente @Fabricio50
Somos a parte braçal, a que está na linha de frente.
Nosso feedback levaria, em primeira mão, as consequências e resultados advindos dos critérios estabelecidos pelo Airbnb.
Um relatório semestral ou mesmo anual, seria de grande produtividade.
Bom dia @Fabricio50 , @Denise583 , vou dar o meu parecer sobre as questões pertinentes levantadas aqui na CC:
Existe um canal de comunicação entre a CC e o Airbnb para reclamações, sugestões e até elogios d que está funcionando e foi bem aceito.
Eu acredito que aqui na CC é o melhor espaço para essa troca de informações e ideias, pois quando 2, 3 ,4 ou mais anfitriões sugerem uma mesma melhoria, é porque a gente sabe que nesse caso é algo relevante que deve der levado à frente....
O conselho consultivo veio também pra fazer essa ponte, o Vinicius representa o Brasil, e é muito bom ter a voz de um anfitrião dentro do Airbnb, mas as melhorias e mudanças devem ser muito bem estudadas antes da implementação, e com certeza existe um crivo pois nem tudo pode ser considerado.
Vocês acham que essa problemática ocorreu após o Airbnb incluir os quartos de hotéis, pousadas, hostels? É muito importante esse tipo de discussão aqui!
Oi @Laura ,
É ótima a oportunidade de se ter o CC como canal a nossas reivindicações.
E vc, como gerente, é peça fundamental e de suma importância nessa equação.
Sabemos que, ao longo de sua existência, o Airbnb vem implantando mudanças e adequações, só que a grande maioria é apenas mais um facilitador para um melhor funcionamento do sistema da plataforma, porém questões fundamentais que atingem diretamente "a pessoa", o anfitrião, aquele que o Airbnb chama de "parceiro", não são contempladas ou revistas, ou o são de forma ineficaz.
Em vez de esperar que 2, 3, 4 ou mais anfitriões sugiram uma mesma melhoria (muito mais que isso já o fez e continuam a fazer), sugiro a implementação de uma "rotina de coleta" através de questionários onde os anfitriões poderão reportar suas experiências, dificultades e sugestões. Desses questionários, o CC faria um relatório, semestral ou anual, para ser enviado ao Airbnb.
Em vez de precisar analisar milhares de feedbacks, teriam apenas os relatórios enviados por cada CC, relatórios muito mais concisos e assertivos, consequentemente mais produtivos.
Não houve apenas uma "problemática" após a inclusão de hotéis e etc. (se bem que sua inclusão agravou bastante e trouxe consigo outras), há diversas outras problemáticas oriundas, principalmente, da dinâmica diferenciada do próprio Airbnb.
O Airbnb veio com uma proposta de hospedagem em moldes diversos dos oferecidos por hotéis e similares e até mesmo por outras plataformas tipo Boooking e etc.
Um modo diferenciado e mesmo alternativo, trazendo uma hospedagem menos impessoal e fria, mais humanizada, aquela coisa de se sentir como em casa e, não menos importante, uma hospedagem de custo mais baixo e assim favorecer uma maior inclusão.
Isso por si só já acarreta vários problemas que vão se resolvendo à medida que o usuário se intera e pega intimidade com esse modo tão diferente do que se conhecia até então.
Aí quando a dinâmica já fica mais conhecida da maioria, incluem justamente aqueles dos quais, originalmente, tentou-se diferenciar e distanciar, somando-se aos problemas já existentes, os inerentes a eles.
E mais, com isso hibridou a essência do Airbnb e o fez perder sua originalidade e identidade.
Ficamos NO LIMBO porque estamos à mercê das duas vertentes, a alternativa e a tradicional,
O verdadeiro hóspede "Airbnb", aquele que sabe que não está num hotel, que não pode deixar a acomodação suja porque não tem camareira, está sendo paulatinamente substituído pelo hóspede tradicional, que acha que não tem que lavar a louça porque "tá pagando"; substituído tbm por aqueles de má-fé que já vislumbraram inúmeras brechas (não existentes no sistema tradicional, jurídica e legalmente mais coberto) como uma forma de se "dar bem".
E, como consequência, nós anfitriões ficamos desamparados pois não estamos cobertos pela legislação tradicionalmente aplicada ao setor e nem pelo próprio Airbnb, que não evoluiu em suas tratativas, Suporte, Políticas e Termos, na mesma medida que assimilou as outras modalidades.
E no rastro disso, tbm chegaram anfitriões e estabelecimentos de honestidade duvidosa, praticando todo tipo de desserviço e golpes, agora livre das "amarras" da legislação tradicional a que eram submetidos no modelo tradicional.
Essa é apenas uma faceta do que ocorre com a "hibridação" do modelo Airbnb.
Ainda há muitas questões originais, nascidas do próprio modelo alternativo do Airbnb, que há muito não passam por uma revisão e adequação, muito pelo contrário. É flagrante o retrocesso na tratativa de várias situações (muitas delas antigas) em que se deixaram de ser amparadas em favor do requerente, qdo antes lhes eram dada solução favorável.
Políticas como a "Política de Avaliações" cujo teor só protege a plataforma, em nada, ou quase nada ampara o anfitrião, aquele que chama-lhe de "parceiro".
Eu poderia ficar aqui horas discorrendo linhas e mais linhas, mas acho que é o suficiente pra dar uma ideia do que vivencio e penso a respeito.
Deixemos os colegas darem seus pareceres.
Agradeço por este espaço e oportunidade.
Abraços!
A @Denise583 disse tudo e um pouco mais @Laura , não tenho como não ratificar o argumentado por ela e o pouco que restou para acrescentar alguma coisa, o faço sem o mesmo brilhantismo trazido pela Denise, penso que a plataforma não adota o princípio da Isonomia, previsto no art. 5° da Constituição Federal, que, em outras palavras, diz que devemos tratar igual os iguais e diferente os diferentes.
Portanto, não podemos ter as mesmas regras, políticas e termos da plataforma, sendo aplicadas de forma igual para uma comunidade tão diversar e desigual.
Colegas anfitriões, participem do debate e acrescentem as suas idéias, é importante.
Fabrício:)
@Denise583 , @Fabricio50 , eu anoto tudinho que vocês colocam aqui nos comentários como feedback pra plataforma, isso é muito importante mencionar, pois o Airbnb expandiu muito nos últimos anos, é notável como com a implementação das pousadas, hotéis etc e outras expansões da empresa nos últimos anos causaram essas mudanças .
Quando vocês dizem sobre a legislação tradicionalmente aplicada ao setor hoteleiro e a pelo próprio Airbnb, imagino que elas devam se muito divergentes entre si. Qual vocês acham que deveria ser a melhor forma de protege o anfitrião ao mesmo tempo que a empresa se expande e abrange outros tipos de serviços?
Oi @Laura ,
Vou tentar complementar aqui o que o amigo @Fabricio50 tão bem colocou.
O Airbnb introduziu um modelo diferenciado de gestão, sendo assim a legislação atual não contempla a maioria das questões.
Ao meu ver, a melhor forma do Airbnb proteger, não somente seus parceiros como a si mesmo, é pensar nas estratégias e tratativas correspondentes, na medida que implementa recursos diferenciados.
Não adianta criar mecanismos próprios e diferenciados se não vierem acompanhados do suporte adequado.
Veja o exemplo na discussão "Como a taxa por hóspede adicional é vista pelo Airbnb", em que eu e a Beatriz apresentamos interpretações diferentes, ali se caracteriza um exemplo do "Limbo" a que eu e o Fabrício mencionamos na outra discussão.
Temos tbm a questão das Avaliações, já bastante polêmica. Sistema de pontuações e comentários implantados, que o Airbnb preconiza que devem ser justos e isentos.
Como aceitar que aquele hóspede que perdeu sua disputa numa tratativa dentro do próprio Airbnb por não conseguir provar sua denúncia, pode deixar esta mesma denúncia, não provada, no comentário???!!!
Ou aquele que dá nota baixa por não ter encontrado roupa de cama e banho, qdo estes itens nunca estiveram descritos nas comodidades???!!!
Ah, mas o "Airbnb não faz apuração da veracidade dos fatos", é o que o suporte te responde.
Está aí a " justiça" e a "isenção"?
Na legislação tradicional, isso já incorreria em calúnia e difamação.
Há tbm a questão da forma de pagamento. Na contra mão da tecnologia, o Airbnb só aceita cartão de crédito. Além da óbvia dificuldade em vista da limitação, no caso de um cancelamento pode demorar até 2 ciclos para que o hóspede receba o estorno, comprometendo seu limite e o impedindo de fazer nova reserva em outra acomodação. Afeta diretamente o hóspede e, por tabela, tbm o anfitrião, à medida que isso impede novas reservas e traz insegurança a futuros hóspedes em potencial.
Temos as "Políticas de Cancelamento", outra diretriz bem diversa do modelo tradicional, que o hóspede consegue burlar usando uma brecha do sistema.
E o que dizer do "Aircover"? Um "seguro" com cobertura de até 1 milhão, apregoado com resolução "normalmente em até 9 dias"!!!
Se um de nós deixar de cumprir com qqr dos itens ofertados em nossos anúncios, somos punidos até com o cancelamento do mesmo.
E como fica os diversos descumprimentos praticados pelo Airbnb?
E certo dizer que muitos mecanismos já foram previstos, dentro do sistema, para dar solução ao problemas que surgem, porém tudo é muito bonito no papel. No momento de aplicar, a coisa muda de figura.
Novamente posso ficar aqui discorrendo linhas e mais linhas. Porém penso que o que falta ao Airbnb, É VOLTAR AO BÁSICO, àquilo a que se propôs e, principalmente, zelar para que sua proposta seja funcional e eficiente. É importante criar mecanismos eficientes de suporte, tão específicos e diferenciados qto sua modalidade, caso contrário cria-se mais entraves e consequentemente, mais insegurança e desconfiança.
Ao meu ver, o problema do Airbnb É INTERNO, fruto da ingerência em lidar com as consequências de sua própria diversificação. Essa ingerência é ainda mais notória no trato direto com aqueles que chama de "parceiros", principalmente na ocorrência de algum problema.
Essa parceria deveria ser uma "via de mão dupla", porém a dinâmica é bastante desigual.
Falta ao Airbnb dar melhor GARANTIA e SEGURANÇA, para alcançar seu objetivo maior que é "uma Comunidade baseada na CONFIANÇA".
É isso...