Olá,
No início deste ano, o Airbnb anunciou que estava ex...
Última resposta
Olá,
No início deste ano, o Airbnb anunciou que estava expandindo seu programa de recompensas para Superhosts. Vários novo...
Última resposta
Aceitar animais de estimação na sua acomodação pode ajudar você a conseguir mais reservas, já que é um dos serviços mais buscados pelos hóspedes. Para que seja mais fácil aceitar hóspedes desse tipo, recentemente criamos a taxa para animais de estimação e introduzimos a proteção do AirCover.
Também mudamos nossa política para que você possa cobrar uma taxa de animal de estimação para animais de apoio emocional, exceto onde proibido por lei, como na Califórnia ou em Nova York. Animais de serviço sempre se hospedam gratuitamente. Você pode ler a nova política ou saber mais sobre como adicionar uma taxa de animal de estimação.
Olá anfitriões da nossa CC!
Estava lendo as novas políticas para pets que a plataforma introduziu e uma coisa me chamou a atenção no fato de o hóspede não precisar avisar ao anfitrião ou pedir permissão quando for levar um animal de serviço para a sua hospedagem.
Isto pode não ser novidade, ok? Como também pode não ser novidade que não podemos cobrar por isso e nem se recusar a hospedar por conta disso.
Todavia, o que me chamou atenção, como dito, é que, quando se fala em animal de serviço, nos vem logo na cabeça a imagem de um cãozinho guia, por exemplo, ledo engano, na política adotada pelo site, o animal de serviço pode ser qualquer um: cavalo, porco, ovelha, etc.
Vc sabia? Pense nisso...🤔
Fabrício:)
Oi @Fabricio50 ,
Eu entendi um pouco diferente de vc.
Seremos obrigados a receber "animais de serviço", que podem ser um cão ou um cavalo em miniatura, sem cobrança adicional.
A esses não há necessidade de aviso prévio, decisão que considero uma grande irresponsabilidade e desrespeito ao anfitriãoe sua acomodação.
É o mínimo de consideração e profissionalismo o anfitrião ser avisado.
Repudio veementemente tal regra.
Já em relação a "animais de apoio emocional", esses sim podendo ser de diferentes espécies, os anfitriões podem cobrar a taxa do animal e mesmo recusar sua presença.
Foi esse meu entendimento.
Oi @Denise583 !
Então, um animal de serviço é todo aquele que foi treinado para executar tarefas que ajudam pessoas com deficiência, esse é o conceito básico que achei pesquisando.
Nessa mesma pesquisa, achei a existência de uma Comunidade internacional de animais que classifica em 3 tipos esses animais de assistência, a saber:
Animais-guia: guiam os deficientes visiuais;
Animais ouvintes: ajudam os deficientes auditivos;
Animais de serviço: para outras deficiências que não sejam visuais ou auditivas.
Vi também que nos EUA, além dos cães, usam macacos ajudantes e os cavalos em miniatura como animais de serviços.
Voltanto a sua ponderação Denise, quando disse que o animal de serviço pode ser qualquer um, entendo que, quando o Airbnb fala em animais de serviços, citando apenas cães e cavalos miniaturas, o faz de forma exemplificativa e não de forma taxativa, daí a conclusão que, sendo um animal treinado para ser de serviço, pode ser qualquer um, porco, ovelha, etc., desde que seja treinado para tanto.
Também se assim não for, seria uma grande incoerência da plataforma, criar obstáculos para outros animais de serviços, já que a intenção é conceder uma benesse aos hóspedes deficientes, a revelia dos anfitriões, que não podem recusar uma hospedagem por conta do animal de serviço, nem mesmo precisa ser informado da existência daqueles na hospedagem.
Já em relação aos animais de apoio emocional, entendo exatamente assim como vc disse e entendeu Denise.
Saudações...🐷🐏🐶🐵👍😉👍🌹🌹🌹
Fabrício:)
No caso dos animais de serviço, eu não entendi porque o anfitrião não pode cobrar uma taxa como para animal de estimação . Será que é porque eles são muito treinados e por isso não apresentariam nenhum risco de danos à acomodação @Denise583 , @Fabricio50 ?
Quero crer que a proibição da cobrança @Laura , como também a permissão compulsória do acesso do animal de serviço no ambiente social, existem para que não haja obstáculos para a utilização dos mesmos, é uma facilitação, já que o intento maior é criar uma conscientização coletiva para a necessidade de maior acessibilidade e maior inclusão social das pessoas com deficiência, evitando também, discriminações.
Fabrício:)
Eu também penso que deva ser com esse intuito @Fabricio50 , de normalizar e facilitar a inclusão nas hospedagens de pessoas com deficiência.
De fora essa proposta parece ser muito inclusiva, mas é importante saber a opinião dos anfitriões em relação à isso, porque são eles que vão receber os animal de serviço...
Exatamente isso @Laura , vc acertou na mosca, inclusão e acessibilidade sempre, isso é de suma importância, uma conscientização coletiva, mas nunca deve ser uma imposição, tem que ser um convencimento e tem que haver sempre o diálogo para que esse convencimento surja.
Não sou contra de forma alguma aos animais de serviços, mas imagino um anfitrião que mora no imóvel e compartilhe um quarto e sofra de alergias a pelos de animais, daí chega um hóspede com seu animal de serviço, não avisou e, por teoria, tem que ser aceito, o anfitrião teria que ligar para o suporte e provar que é alérgico para que a reserva seja cancelada. Que situação, é um constrangimento geral, em vez de surgir uma inclusão, surge um trauma. Bom, a discussão está aberta.
Fabrício:)
Com certeza @Fabricio50 ! Por isso que não tenho como opinar nessa situação, quem é anfitrião que pode passar por esses "apertos" na hora de receber... você acha que seria bom o hóspede avisar, mesmo sabendo que não precise, justamente para evitar esse tipo de complicação?
Penso que deveria, ao menos, avisar sim @Laura , seria uma cortesia, seria educado, notadamente para os anfitriões que compartilham seus espaços e vão estar presentes na hospedagem.
Desconfio que essa política adotada pelo site foi muito geral, penso que não levou em conta o anfitrião que compartilha o espaço com o hóspede, colocou todas as hospedagens como se fossem pousadas e hotéis que, pelo seu conceito, já são ambientes públicos e devem estar preparados para propor maior inclusão social, bem como, maior acessibilidades.
Bom, a reflexão sobre o assunto é salutar e nos desperta para soluções, vamos procurar acahá-las.
Fabrício:)
Oi @Laura ,
Também entendo como um facilitador, a não cobrança do animal de serviço e até louvo a iniciativa; contudo repudio a imposição e sobretudo a não obrigatoriedade do aviso.
É aquilo que o @Fabricio50 mencionou, uma política de caráter geral não adequada à própria modalidade alternativa e diferenciada do Airbnb.
A proposta do Airbnb é a oferta de ambientes domésticos e privados, diferente da estrutura de um hotel ou ambiente público, como bem citou o Fabrício.
Além da possibilidade de alergias, há toda uma configuração da acomodação que pode não ser adequada a receber animais ou que, no mínimo, necessitem de algum ajuste como a retirada de um tapete que poderá ficar impregnado de pelos ou de objetos decorativos frágeis que podem quebrar, e até mesmo a presença de algum animal doméstico que seja intolerante com outros animais
Enfim, há muitas variantes...
Mais uma vez são impostas ao anfitrião, situações conflitantes, que não vêm acompanhadas do devido suporte e apoio.
É mais uma exemplo do "Limbo".
Abraços!
@Denise583 , sabe o que tá me ocorrendo agora, vendo essas mudanças nas políticas da plataforma, será que ela não está querendo priorizar outro tipo de anfitrião? Hotéis, pousadas e congêneres, por exemplo?
Veja as mudanças das notificações pelos hóspedes de algo errado na hospedagem, de 24h para 72h, isso cabe bem para hospedagens em hotéis, etc., mas, para anfitriões que compartilham com o hóspede seu espaço, parece exagerado essa medida.
O PREÇO SIMPLIFICADO, seria outro exemplo, é obrigatório para os grandes anunciantes que utilizam softwares para gerenciar os seus anúncios e tais anúnciantes são geralmente os hotéis e seus assemelhados, mas, futuramente, vai ser imposto para todos os anfitriões, haja vista que vai ser a única modalidade a existir.
Mais ainda, a plataforma fala em aluguéis por temporada, mas a lei do Inquilinato que rege essa modalidade de locação, não se aplica, de forma alguma, aos hotéis e congêneres, para estes, sua regulamentação está na lei de hospedagem.
Será que é uma teoria da conspiração o que estou levantando? 🤔
Fabrício:)
Oi @Fabricio50 .
Se for esta a estratégia, só lamento e muito receio.
O Airbnb cresceu e se popularizou justamente pelo seu diferencial, muito oportuno até por cobrir um hiato existente há muito.
Eu já fiquei meio cabreira qdo introduziram o Airbnb Plus, achei nada a ver.
Com a aceitação de hotéis e etc. e mais a nítida migração das tratativas e políticas muito mais pertinentes a esse modelo tradicional, realmente tô chocada.
Não deveria ser permitido a adição de espaços onde há CNPJ.
Se bandear pra esse lado, será mais um entre tantos outros. Só terá a perder (mais); a plataforma e nós.
@Denise583 , quem viver, verá!...🤔
Estava pensando e fazendo paralelos, então, o Booking era uma plataforma voltada para o turismo e negócios com hospedagens em hotelaria, com o passar dos tempos, agregou as pessoas físicas para o seu negócio, aumentando seu portifólio, já tinha suas ações nas bolsas de valores, tem maior número de hospedagens do que o Airbnb.
Seguindo nesse paralelo, observo que o Airbnb está fazendo o mesmo caminho do Booking, sendo que de forma inversa, começou com os anfitriões pessoas físicas e agregou a hotelaria, sendo estes agora a sua prioridade de parceria, tanto que suas políticas fazem mais sentido para aqueles parceiros, do que, para anfitriões pessoa física.
Vou além, a necessidade de mudanças nesse sentido, já vem ocorrendo paulatinamente e aumentou com o lançamento das ações da plataforma na bolsa de valores.
Sinistra essa minha conjectura.
Debate aberto para a CC.
Fabrício:)
Vou dar meu quinhão aqui também sobre essas mudanças pelo oque eu observo ( adoro teoria da conspiração também @Fabricio50 🧐)
O Airbnb , assim como a maioria das empresas quer se expandir e atender à um público maior e cada vez mais diverso
Dessa forma, a melhor maneira é mesmo incluir outros tipos de estadia e dar mais opções à quem quer se hospedar.
A notificação pelo hóspede de algo errado na hospedagem para 72h parece ser algo para complementar as mudanças no final do ano para os anfitriões (e dessa forma balancear um pouco mais para os dois lados). Fiquei curiosa agora @Fabricio50 porque você disse que é mais comum com os hotéis...
Pelo pronunciamento parece que não vai afetar muito os anfitriões @Denise583 .... Será mesmo?