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O nosso espaço fica na praia de Porto ...
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O nosso espaço fica na praia de Porto de Galinhas que é localizada em Pernambuco, no municipio de Ipoju...
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Boa tarde,
Alguns hóspedes fazem pedidos de consulta de hospedagem com base em falsos pressupostos e até por vezes reservas imediatas. Exemplos:
Uma consulta relativamente a 2 noites e 2 adultos quando na verdade pretendiam alojamento para 3 noites, uma das quais eu já tinha ocupada por outro casal. Nesta situação não precisei recusar, uma vez que em conversa, o próprio hóspede se apercebeu que o meu calendário não estava livre nas datas pretendidas e cancelou o pedido.
Outra consulta relativamente a 2 noites e 1 adulto quando na verdade pretendia alojamento para 4 adultos. Eu não tenho sequer essa disponibilidade, uma vez que apenas tenho 1 quarto para hóspedes com 1 cama de casal, e portanto limite de 2 adultos. Nesta situação e devido a grande diferença de fuso horário tive mesmo de recusar, uma vez que não tenho espaço para 2 casais por mais boa vontade que tenha.
Será que me podem esclarecer, até que ponto estas recusas da minha parte, irão interferir com as minhas métricas de resposta ou prejudicar-me de algum modo, quando me são completamente alheias e verificam-se por impossibilidades técnicas mas começam a ser cada vez mais frequentes.
Outros consultam sobre assuntos que estão bem explícitos no próprio anúncio, dando ideia que nem sequer se dão ao trabalho de o ler. Mas as questões do nº de hóspedes e do nº de dias quer em simples consultas, quer em reservas efectivas começa a ser recorrente e duma frequência impressionante!
Agradeço a vossa atenção e respostas,
Catarina
Engano. Podem apagar este comentário.
Obrigada!
Não lhe sei responder mas digo-lhe que já passei por situação semelhante...
Será que alguém responde a esta situação?
Não tenho muita experiência e por vezes ando aqui um pouco perdida...
Obrigada, Lucy.
Falando com outros anfitriões já me apercebi que são situações muito comuns e já muitos passaram por situações destas em maior ou menor grau. E portanto, muito dependentes do tipo de pessoas que se encontra e da sua capacidade de ouvir um "não é possível" e do seu grau de civismo. Precisamente por serem situações tão frequentes é que me faz confusão ainda não ter sido "reparado" pelo site e é mais uma das coisas que me faz pensar que o Airbnb não protege nem valoriza muito os seus anfitriões.
Oi Catarina. Já aconteceu comigo também. O airbnb avisa que se recusarmos os pedidos nosso anúncio deixará de ter prioridade nas respostas de consultas, ou seja, teremos mais dificuldades de nosso anúncio ser visto pois vai ficar lá no final dos resultados de busca. Acho que o ideal é pedir que a pessoa cancele o pedido, já que ela não leu o anuncio corretamente. Mas acredito que o airbnb poderia fazer algo para corrigir o problema...abraço
Obrigada, Bruno.
Foi precisamente por ter lido esse aviso, que coloquei a questão. Uma vez que a frequência de consultas ou reservas incomportáveis me estavam a aumentar significativamente e nem sempre me deparar com hóspedes compreensivos, a quem conseguia explicar que eu não tinha como acomodar os seus pedidos por impossíbilidade logística, e em resultado ser eu a recusar com cada vez mais frequência essas mesmas consultas ou reservas. Só não sabia, e continuo sem saber, quantas recusas seguidas (ou não) originam essa "desqualificação" do anúncio. Sim, era bom que o site corrigisse este tipo de situações, para que nem sequer se possam verificar. Se é uma impossibilidade logística não deveria ser sequer possível fazer essa consulta ou reserva, ou pelo menos não prejudicar o anfitrião por algo que não lhe é possível fornecer.
Muito obrigada, Ricardo.
Eu tinha ficado com essa ideia mas não tinha a certeza. É uma pena os anfitriões serem prejudicados por situações impossíveis por distração ou má vontade de alguns hóspedes. Realmente já me apercebi que o Airbnb não dá grande apoio aos seus anfitriões e dá muito mais poder aos hóspedes. Acaba por correr mal quando estes, são pessoas pouco decentes ou irritados com algo que lhes tenha acontecido previamente, que nem sequer é da responsabilidade do anfitrião em causa. Acabarão por perder os anfitriões que proporcionam experiências personalizadas, mais caseiras e de imersão na cultura local para ficar apenas com os operadores turísticos profissionais.