A título de sugestão, encaminho algumas demandas para o pensar:
Considerando que muitos (mas muito mesmo!) clientes fazem uma cotação sem ler o conteúdo de informações disponíveis sobre o local que estão cotando.
Respondemos então, esclarecendo coisas que já estão óbvias, como regras da casa e sobretudo a recorrente confusão entre o que é HOSPEDAGEM E TEMPORADA.
Não só sobre a diferença conceitual, tendo que o regime de hospedagem, portanto implica no compartilhamento de áreas comuns entre diversos hóspedes e o de temporada que garante a exclusividade do espaço integral, mas a diferença do PREÇO entre os dois regimes.
Muitos anfitriões, como eu trabalham os dois regimes.
Explicar , através de mensagens , transforma o sistema do Airb em uma maçante tarefa de escrever muito ao cliente , até que por fim ele esteja ciente do que se trata, o que se faria facilmente por telefone se isso fosse permitido na etapa de cotação ( e entendo porque não é permitido)
Ainda, temos o problema da RECUSA, como única forma de encerrar uma cotação indevida ou meramente especulatória, que prejudica o anfitrião (somos sujeitos a penalidades pelo excesso de recusas).
Ora o anfitrião não quer recusar, recusa, na maioria porque o cliente cotou com expectativas diferentes do anúncio.
Vejam bem , não se trata de recusa da hospedagem ( e ainda temos de justificar...) e sim recusa de uma cotação incoerente ( exemplo: o cliente imagina que o preço por pessoa de uma acomodação numa suíte , divulgado no site lhe dá o direito exclusivo de usos da propriedade toda sem limites de pessoas ) ou com dados incoerentes ( por exemplo: na cotação eles colocam 1 pessoa para ter acesso a tabela de custos mas na verdade são 10 ) e nesse último caso o anfitrião resta ao anfitrião enviar uma oferta especial para corrigir a cotação em termos de datas , pessoas e preço , o que implica numa liberação para reserva em 24 horas ...
Então sugerimos:
1-A criação de um atalho para Hospedagem e Temporada.
O cliente a partir da opção correta, ou seja, se deseja a exclusividade ou não se importa em compartilhar áreas comuns e a partir desse atalho faça a cotação com preços adequados, pois que são diferenciados mesmo!
2- A possibilidade da recusa pelo anfitrião, sem penalidades, a título de "consulta especulatória".
A cultura brasileira volta-se mais facilmente pela ideia do aluguel de casas ou espaços para festas e comemorações sem contrato, burocracias ou muitas regras e principalmente limitações de qualquer ordem.
Estes hóspedes ou melhor dizendo, "temporadistas”, ninguém quer!
Não me parece que essa opção tenha sido a histórica proposta do site.
Mas muito bem, pensando nos dois públicos, vamos ajudá-los a escolher melhor e não penalizarmos o anfitrião a cada proposta recusada por inabilidade (ou devaneio) de quem cotou.
Saudações!